As 7 aldeias mais belas do Douro Vinhateiro
O paraíso nasceu aqui, neste lugar onde Deus abraça a Terra, onde os Homens se transformam em xisto.

O Douro é um lugar sagrado guardado no baú de tempo eterno, aquele que não dorme mas que também não deixa de dormir, sobre o tempo, no tempo, pelo tempo. Esta autenticidade eterna é guardada na alma do Território Duriense, as suas aldeias, pitorescas e fascinantes, de boas e maravilhosas gentes, onde a nitidez da humildade é tão transparente quanto a sua grandiosidade.
3. Ucanha
Ucanha é uma aldeia pertencente ao concelho de Tarouca, e classificada em 2001 como Aldeia Vinhateira do Douro. O nome Ucanha deriva de Cucanha, forma usada até ao século XVII, e que significa casebre ou lugar de diversão. Ucanha foi vila e sede de concelho até 1836, quando foi integrada no concelho de Mondim da Beira. A integração no actual município de Tarouca data de 1898. A aldeia fica localizada numa encosta que desce até ao rio Varosa (ou Barosa). O vale limitado pelas colinas arborizadas da Serra de Santa Helena apresenta um bonito enquadramento paisagístico. O principal ponto de interesse é a Torre de Ucanha, classificada desde 1910 pelo IPPAR como monumento nacional. A Torre proporcionava funções de defesa junto à ponte medieval, o controle de pessoas e bens e ainda a cobrança de portagens, cujos rendimentos beneficiavam o couto monegástico de Salzedas. As portagens foram contudo abolidas em 1504 e a torre perdeu grande parte da sua importância tendo o edifício entrado em declínio e usado como armazém de produtos. A ponte porém continuou a ser usada sendo um dos principais pontos de passagem do rio. Entre a antiga ponte e a nova existe uma praia fluvial.

5. Trevões
Esta aldeia, famosa pelas suas belas vistas e pela igreja românica que ali existe, situa-se 10 km a sul do Douro e 5 km a oeste da sede do concelho, Tabuaço. Foi habitada desde tempos imemoriais, como comprova o castro de Sabroso, hoje dominado pela Capela de Nossa Senhora de Sabroso. Importante centro populacional na Idade Média, foi sede de concelho até ao século XIX e desse legado histórico guarda a Casa da Câmara, o Pelourinho e a Roda dos Expostos. A igreja matriz, dedicada a Nossa Senhora da Assunção, é um dos melhores exemplos da arquitectura tardo-românica, apresentando interessantes pórticos, com especial relevo para aquele que se encontra virado a sul numa das fachadas laterais. Na Primavera, vale a pena apreciar a vista sobre os campos de cultura que descem para o Douro. A aldeia está abrangida pelo recente Programa das Aldeias Vinhateiras do Douro.

7. São Xisto
Situada no coração da região classificada pela UNESCO como Património Mundial, São Xisto é um local encantado sobre o rio Douro! Localizada em Vale de Figueira, concelho de São João da Pesqueira, a aldeia é dominada por uma paisagem de cortar a respiração! Para apreciar esta aldeia, bastaria olhar em redor para os montes e vales, o Douro ali tão perto, tradicionais muros de pedra e os socalcos típicos das vinhas nas margens deste rio. Mas os seus encantos não ficam por aqui… Deixe-se deslumbrar, também, pelo património diverso desta bonita aldeia, que passam pela Capela de São Xisto, o Mirante Anjo Arrependido, a Fonte Centenária e as diversas casas típicas em xisto. Os locais a visitar, num passeio sem pressas, passam ainda pelos inevitáveis lagares de azeite e de vinho, ou não estivéssemos nas margens do Douro. O cais fluvial do Douro e a estação ferroviária de Ferradosa conferem ainda mais encanto a este local. A aldeia de São Xisto possui particularidades muito específicas ligadas à importância da vinha. Aqui domina, como o próprio nome indica, o xisto, a contrastar com o granito que toma conta da margem oposta.

O Douro Vinhateiro é um daqueles lugares onde a magia acontece, ao longo de mais de duzentos e cinquenta mil hectares, entre vinhas e vinhedos, entre corações abertos e sem segredos! Construído por milhares de mãos de homens e mulheres durienses que, ao longo de séculos e séculos, ofereceram à humanidade estes Jardins Suspensos.
1. POIARES
Uma aldeia maravilhosa pela sua história e pelas suas gentes. O étimo de Poiares é Podiales, de origem romana, alusivo não sabemos se à situação e feição do lugar – poios da montanha debruçados imediatamente sobre um fundo vale que, ao poente, desce para o Tanha, tendo ao fundo Vilarinho dos Freires – se ao “podium” romano, cadeira judicial na tradição popular de que são exemplo os assentos talhados na rocha do forte castro de Longa (conc. De Tabuaço – v. Longa). A ser assim, o nome formar-se-ia de dois ou mais conjuntos destes sólios. Poiares, como povoação, é antiquíssima, ignorando-se, contudo, a data da sua fundação. Sabemos que foi a Ordem do Templo que a instituíu, tendo nela fundado um mosteiro. Como a população de então era pouca, os cavaleiros trataram de povoá-la por meio do aforamento de terrenos aos seus familiares, aos serventes e a outras pessoas, encarregando-se eles da construção de um templo e da constituição da freguesia em autonomia. A Igreja Matriz de Poiares pertenceu ao Mosteiro da Ordem do Templo e, embora apresente um exterior simples, no seu interior pode admirar os adornos de talha dourada do séc. XVIII. Uma das mais bonitas relíquias desta freguesia é a Cruz Santa de Poiares, uma cruz de Malta, em pau-santo revestida de ornatos com lâminas de prata com várias figuras do séc. XIII. Para a poder observar deverá dirigir-se ao colégio Salesiano de Poiares. Não deixe de visitar, também a bonita e singela Capela da Nossa Senhora da Graça.
Uma aldeia maravilhosa pela sua história e pelas suas gentes. O étimo de Poiares é Podiales, de origem romana, alusivo não sabemos se à situação e feição do lugar – poios da montanha debruçados imediatamente sobre um fundo vale que, ao poente, desce para o Tanha, tendo ao fundo Vilarinho dos Freires – se ao “podium” romano, cadeira judicial na tradição popular de que são exemplo os assentos talhados na rocha do forte castro de Longa (conc. De Tabuaço – v. Longa). A ser assim, o nome formar-se-ia de dois ou mais conjuntos destes sólios. Poiares, como povoação, é antiquíssima, ignorando-se, contudo, a data da sua fundação. Sabemos que foi a Ordem do Templo que a instituíu, tendo nela fundado um mosteiro. Como a população de então era pouca, os cavaleiros trataram de povoá-la por meio do aforamento de terrenos aos seus familiares, aos serventes e a outras pessoas, encarregando-se eles da construção de um templo e da constituição da freguesia em autonomia. A Igreja Matriz de Poiares pertenceu ao Mosteiro da Ordem do Templo e, embora apresente um exterior simples, no seu interior pode admirar os adornos de talha dourada do séc. XVIII. Uma das mais bonitas relíquias desta freguesia é a Cruz Santa de Poiares, uma cruz de Malta, em pau-santo revestida de ornatos com lâminas de prata com várias figuras do séc. XIII. Para a poder observar deverá dirigir-se ao colégio Salesiano de Poiares. Não deixe de visitar, também a bonita e singela Capela da Nossa Senhora da Graça.
2. PROVESENDE
Provesende é uma deslumbrante freguesia localizada no belo concelho de Sabrosa, Terra de Fernão de Magalhães, na incomparável região demarcada do Douro, onde se produz o ímpar Vinho Generoso, afamado como Vinho do Porto. Situada num pequeno plateau, com vista para o rio Pinhão, esta é uma região de grande beleza natural, pautada pela forte tendência rural que tem subsistido ao longo dos séculos, sobretudo desde a criação da região demarcada do Douro, no século XVIII. Este é um local de antiga ocupação humana, como atestam os vestígios de um Castro Lusitano, que ainda hoje vale a pena visitar pelo belo panorama que apresenta. Foi extinta (agregada) pela reorganização administrativa de 2012/2013, sendo o seu território integrado na União de Freguesias de Provesende, Gouvães do Douro e São Cristóvão do Douro. Foi vila e sede de concelho, este constituído inicialmente apenas pela freguesia da sede. Tinha, em 1801, 783 habitantes. Pelo decreto de 6 de Novembro de 1836 (reformas administrativas do Liberalismo), passa a integrar também as freguesias do então extinto concelho de Gouvães do Douro (Gouvães do Douro, Covas do Douro, Gouvinhas, Paradela de Guiães e São Cristóvão do Douro). Tinha, em 1849, 3.324 habitantes. O decreto de 31 de Dezembro de 1853 extinguiria o concelho de Provesende, integrando todas as suas freguesias no concelho de Sabrosa. Diz-se que o topónimo Provesende virá da antiga Lenda de Zaide. Zaide seria um Mouro, irmão de Jahia rei de Toledo, que habitaria no altaneiro Castelo de São Domingos, nas imediações de Provesende, antes conhecida como San Joanes. Certo dia o Castelo foi atacado pelas forças Cristãs, dando-se um massacre, perecendo todos os Mouros que ali habitavam, escapando-se o rei Zaide que, não obstante, foi apanhado mais à frente enquanto fugia, sendo torturado e assassinado. No momento de transe e sofrimento terá sido exclamado “Prove Zaide, prove Zaide!”, originando daí o topónimo “Provesende”. Vale a pena percorrer as típicas e calmas ruas de Provesende, onde encontramos o antigo Pelourinho, a barroca Igreja Matriz, a Fonte do século XVIII e as várias casas senhoriais e brasonadas, como as Casas da Praça, de Santa Catarina, do Campo, do Santo, dos Ribeiros, entre tantas outras que atestam o poderio económico dos férteis terrenos da região, que vêm na vinicultura a sua maior subsistência.
Provesende é uma deslumbrante freguesia localizada no belo concelho de Sabrosa, Terra de Fernão de Magalhães, na incomparável região demarcada do Douro, onde se produz o ímpar Vinho Generoso, afamado como Vinho do Porto. Situada num pequeno plateau, com vista para o rio Pinhão, esta é uma região de grande beleza natural, pautada pela forte tendência rural que tem subsistido ao longo dos séculos, sobretudo desde a criação da região demarcada do Douro, no século XVIII. Este é um local de antiga ocupação humana, como atestam os vestígios de um Castro Lusitano, que ainda hoje vale a pena visitar pelo belo panorama que apresenta. Foi extinta (agregada) pela reorganização administrativa de 2012/2013, sendo o seu território integrado na União de Freguesias de Provesende, Gouvães do Douro e São Cristóvão do Douro. Foi vila e sede de concelho, este constituído inicialmente apenas pela freguesia da sede. Tinha, em 1801, 783 habitantes. Pelo decreto de 6 de Novembro de 1836 (reformas administrativas do Liberalismo), passa a integrar também as freguesias do então extinto concelho de Gouvães do Douro (Gouvães do Douro, Covas do Douro, Gouvinhas, Paradela de Guiães e São Cristóvão do Douro). Tinha, em 1849, 3.324 habitantes. O decreto de 31 de Dezembro de 1853 extinguiria o concelho de Provesende, integrando todas as suas freguesias no concelho de Sabrosa. Diz-se que o topónimo Provesende virá da antiga Lenda de Zaide. Zaide seria um Mouro, irmão de Jahia rei de Toledo, que habitaria no altaneiro Castelo de São Domingos, nas imediações de Provesende, antes conhecida como San Joanes. Certo dia o Castelo foi atacado pelas forças Cristãs, dando-se um massacre, perecendo todos os Mouros que ali habitavam, escapando-se o rei Zaide que, não obstante, foi apanhado mais à frente enquanto fugia, sendo torturado e assassinado. No momento de transe e sofrimento terá sido exclamado “Prove Zaide, prove Zaide!”, originando daí o topónimo “Provesende”. Vale a pena percorrer as típicas e calmas ruas de Provesende, onde encontramos o antigo Pelourinho, a barroca Igreja Matriz, a Fonte do século XVIII e as várias casas senhoriais e brasonadas, como as Casas da Praça, de Santa Catarina, do Campo, do Santo, dos Ribeiros, entre tantas outras que atestam o poderio económico dos férteis terrenos da região, que vêm na vinicultura a sua maior subsistência.

3. Ucanha
Ucanha é uma aldeia pertencente ao concelho de Tarouca, e classificada em 2001 como Aldeia Vinhateira do Douro. O nome Ucanha deriva de Cucanha, forma usada até ao século XVII, e que significa casebre ou lugar de diversão. Ucanha foi vila e sede de concelho até 1836, quando foi integrada no concelho de Mondim da Beira. A integração no actual município de Tarouca data de 1898. A aldeia fica localizada numa encosta que desce até ao rio Varosa (ou Barosa). O vale limitado pelas colinas arborizadas da Serra de Santa Helena apresenta um bonito enquadramento paisagístico. O principal ponto de interesse é a Torre de Ucanha, classificada desde 1910 pelo IPPAR como monumento nacional. A Torre proporcionava funções de defesa junto à ponte medieval, o controle de pessoas e bens e ainda a cobrança de portagens, cujos rendimentos beneficiavam o couto monegástico de Salzedas. As portagens foram contudo abolidas em 1504 e a torre perdeu grande parte da sua importância tendo o edifício entrado em declínio e usado como armazém de produtos. A ponte porém continuou a ser usada sendo um dos principais pontos de passagem do rio. Entre a antiga ponte e a nova existe uma praia fluvial.
4. Salzedas
Salzedas é uma freguesia portuguesa do concelho de Tarouca. O nome Salzedas provém do latim Saliceta que significa salgueiral, vegetação muito abundante nas margens do rio Varosa, que por ali corre. É de povoamento muito antigo. Por aqui passaram Lusitanos e Romanos, Suevos e Visigodos e, mais tarde, Muçulmanos. A génese da sua história remonta ao lugar a que hoje se dá o nome de Abadia Velha e a sua povoação cresceu em torno do Convento de Santa Maria de Salzedas. O grande ex-libris é o Mosteiro Cisterciense de Santa Maria de Salzedas mandado erigir por D. Teresa Afonso, mulher de Egas Moniz, aio de D. Afonso Henriques. De estrutura românica, completamente remodelado no século XVIII e a sua igreja sagrada no século XIII, representa um dos mais ricos e emblemáticos mosteiros de Portugal.

Salzedas é uma freguesia portuguesa do concelho de Tarouca. O nome Salzedas provém do latim Saliceta que significa salgueiral, vegetação muito abundante nas margens do rio Varosa, que por ali corre. É de povoamento muito antigo. Por aqui passaram Lusitanos e Romanos, Suevos e Visigodos e, mais tarde, Muçulmanos. A génese da sua história remonta ao lugar a que hoje se dá o nome de Abadia Velha e a sua povoação cresceu em torno do Convento de Santa Maria de Salzedas. O grande ex-libris é o Mosteiro Cisterciense de Santa Maria de Salzedas mandado erigir por D. Teresa Afonso, mulher de Egas Moniz, aio de D. Afonso Henriques. De estrutura românica, completamente remodelado no século XVIII e a sua igreja sagrada no século XIII, representa um dos mais ricos e emblemáticos mosteiros de Portugal.

5. Trevões
Localizada no concelho de São João da Pesqueira, distrito de Viseu, a aldeia de Trevões é uma povoação com cerca de 21,55 km² de área e 540 habitantes (2011) que faz parte do roteiro das Aldeias Vinhateiras do Douro. Um lugar incrível que tem usufruído da dinâmica inacreditável de um grande Homem, o Padre Amadeu, Ser Humano que faz também parte do património rural da Região. O Roteiro das Aldeias Vinhateiras, lançado em 2001, teve como objectivo principal a regeneração e valorização das aldeias do Douro Vinhateiro, através da revitalização sócio-económica, da fixação da população e a aposta no turismo. Esta aldeia possui edifícios classificados como imóveis de interesse público e monumentos nacionais, como reflexo da sua outrora importância política na região, tendo sido sede de concelho entre o séc.XII e o séc. XIX, e constitui actualmente um interessante pólo turístico da região vinhateira do Douro, pela paisagem em que se insere e pela sua arquitectura que atravessa diversas épocas e estilos.
6. BarcosEsta aldeia, famosa pelas suas belas vistas e pela igreja românica que ali existe, situa-se 10 km a sul do Douro e 5 km a oeste da sede do concelho, Tabuaço. Foi habitada desde tempos imemoriais, como comprova o castro de Sabroso, hoje dominado pela Capela de Nossa Senhora de Sabroso. Importante centro populacional na Idade Média, foi sede de concelho até ao século XIX e desse legado histórico guarda a Casa da Câmara, o Pelourinho e a Roda dos Expostos. A igreja matriz, dedicada a Nossa Senhora da Assunção, é um dos melhores exemplos da arquitectura tardo-românica, apresentando interessantes pórticos, com especial relevo para aquele que se encontra virado a sul numa das fachadas laterais. Na Primavera, vale a pena apreciar a vista sobre os campos de cultura que descem para o Douro. A aldeia está abrangida pelo recente Programa das Aldeias Vinhateiras do Douro.

7. São Xisto
Situada no coração da região classificada pela UNESCO como Património Mundial, São Xisto é um local encantado sobre o rio Douro! Localizada em Vale de Figueira, concelho de São João da Pesqueira, a aldeia é dominada por uma paisagem de cortar a respiração! Para apreciar esta aldeia, bastaria olhar em redor para os montes e vales, o Douro ali tão perto, tradicionais muros de pedra e os socalcos típicos das vinhas nas margens deste rio. Mas os seus encantos não ficam por aqui… Deixe-se deslumbrar, também, pelo património diverso desta bonita aldeia, que passam pela Capela de São Xisto, o Mirante Anjo Arrependido, a Fonte Centenária e as diversas casas típicas em xisto. Os locais a visitar, num passeio sem pressas, passam ainda pelos inevitáveis lagares de azeite e de vinho, ou não estivéssemos nas margens do Douro. O cais fluvial do Douro e a estação ferroviária de Ferradosa conferem ainda mais encanto a este local. A aldeia de São Xisto possui particularidades muito específicas ligadas à importância da vinha. Aqui domina, como o próprio nome indica, o xisto, a contrastar com o granito que toma conta da margem oposta.
Fontes:
Rui Pires
Internet
Google
Vortexmag
Rui Pires
Internet
Vortexmag
Falar em aldeias vinhateiras, sem falar de Favaios, é sinonimo de um trabalho de pesquisa muito mal feito...
ResponderEliminarMas isto, é a minha modesta opinião!!!
https://www.vortexmag.net/as-7-aldeias-mais-bonitas-do-douro-vinhateiro/
ResponderEliminarConsultem este artigo!! Este sim , está correto!!